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5 artigos mais acessados em fevereiro 5 artigos mais acessados em fevereiro
A Pubvet elaborou uma lista com os cinco artigos mais lidos no mês de fevereiro! Agradecemos a comunidade de pesquisadores e profissionais atuantes que... 5 artigos mais acessados em fevereiro

A Pubvet elaborou uma lista com os cinco artigos mais lidos no mês de fevereiro!

Agradecemos a comunidade de pesquisadores e profissionais atuantes que fazem da nossa revista uma referência para as áreas de Medicina Veterinária e Zootecnia.

Dica: clique nas palavras-chave e confira outros artigos da Pubvet relacionados ao mesmo tema. 


Leptospirose canina – Revisão de literatura

cães , Leptospira interrogans , zoonose

“O cão no meio urbano é fonte potencial na transmissão da leptospirose devido ao estreito convívio estabelecido com o ser humano.  O presente artigo faz uma revisão sobre a leptospirose canina abordando os principais aspectos relacionados ao agente etiológico, patogenia, diagnóstico clínico-patológico, imunoprofiláticos e epidemiológicos da doença. A leptospirose canina apresenta-se com variado polimorfismo clínico e deve ser considerada pelos clínicos veterinários no estabelecimento do diagnóstico diferencial das principais doenças infecciosas que acometem esta espécie”.

Autores: Jacqueline Ribeiro de Castro; Sandra Renata Sampaio Salaberry; Antônio Bertolino Cardoso Neto; Diego Fernando de Ávila;Mariana Assunção de Souza; Anna Monteiro Correia Lima-Ribeiro


Bem-estar na bovinocultura leiteira: Revisão

comportamento , estresse , manejo de bezerros

“O sistema de criação exerce grande influência na atividade leiteira e o emprego do bem-estar animal na produção de leite proporciona resultados positivos na produtividade. O conhecimento dos efeitos sobre o bem-estar provindo de doenças, traumas, fome, estímulos benéficos, interações sociais, condições de alojamento, manejo inadequado, transporte, mutilações, tratamento veterinário ou alterações genéticas é essencial. Diversos são os tipos de sistema de criação para bezerros, mas, deve-se considerar os principais fatores de riscos (temperatura, radiação solar, umidade, ventilação e superlotação das instalações). As instalações precisam proteger os bezerros contra os ventos fortes e alta umidade, devem garantir conforto permitindo que o animal expresse todo seu potencial genético. O período neonatal (até 28 dias de idade) representa 75% das perdas no primeiro ano de vida, diante disso, para evitar perdas é imprescindível cuidados especiais com a saúde e com o desenvolvimento das futuras matrizes. Objetiva-se nesta revisão descrever a importância do conhecimento sobre bem-estar animal. Relatar comportamentos, pois é através dos padrões comportamentais que os animais tentam adaptar-se à influência dos agentes estressores. Apresentar os sistemas de aleitamento e os diferentes sistemas de criação para bezerros”.

Autores: Dariane Fontes da Silva, Alberto Jefferson da Silva Macêdo, Vinicius de França Carvalho Fonsêca, Edilson Paes Saraiva


Aplicações da ozonioterapia na clínica veterinária

Ozonioterapia, ozônio, gás

“O ozônio, forma alotrópica do oxigênio, é um gás instável, incolor e de odor característico em temperatura ambiente. Desde 1840, este gás tem sido estudado por médicos e pesquisadores do mundo todo. Além de estar presente na estratosfera e contribuir para filtração dos raios ultravioleta, o ozônio tem sido avaliado para ser utilizado com fins medicinais. Este gás possui um grande poder oxidante, bem como propriedades bactericidas, fungicidas e viricidas. Assim sendo, aparentemente o ozônio pode ser utilizado no tratamento de diversas patologias, como por exemplo, doenças arteriais circulatórias, úlceras externas, lesões de pele, imunodeficiência, hepatite, terapia de suporte em pacientes com câncer, inflamações e tratamentos dentários. Deve-se, porém, ressaltar que a terapia com o ozônio não deve ser a terapia principal no tratamento das enfermidades, devendo ser utilizada como terapia coadjuvante. A literatura cita também várias possibilidades da utilização terapêutica do ozônio, tanto para grandes quanto para pequenos animais, entretanto, há estudos comprovando que para a eficácia do tratamento de certas enfermidades, é preciso o uso de altas concentrações desse gás, levando a efeitos adversos significativos. O ozônio também possui outras aplicabilidades, como a esterilização de materiais (uma vez que o gás inativa microorganismos rapidamente) e também da água. Já o seu uso em purificador de ar ainda é controverso. Tendo em vista estes aspectos, percebe-se que as discussões a respeito do tema ainda são controversas, sendo que maiores estudos se fazem necessários para uma maior elucidação acerca desta terapia. É válido ressaltar que na Medicina Veterinária, existem menos estudos ainda, o que mais uma vez nos remete à necessidade de pesquisas mais aprofundadas”.

Autores: Bruno Rocha Penido, Camila de Aguiar Lima, Luiz Fernando Lucas Ferreira


Anaplasma platys em cadela de pequeno porte: Relato de caso

Anaplasma platys , apatia , cadela

“Uma cadela de pequeno porte, sem raça definida, pesando 3,650kg, com 3 meses de idade, foi atendida no Hospital Veterinário da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Tocantins com histórico de apatia, anorexia, hiporexia, urina normal quanto ao volume, aspecto e frequência, e diarreia líquida com coloração amarelada. Ao exame físico observou: baixa temperatura do animal (hipotermia), quadro de desidratação discreta (elasticidade da pele discreta), estado geral com comportamento apático e perda de peso. Diagnosticado com Anaplasma platys após realização de exame parasitológico, o animal foi submetido a tratamento apresentando melhora durante acompanhamento”.

Autores: Bruna Pinheiro Feitosa, Ana Carolina Ramos Silva, Khayla Bianka Alves Rodrigues, Raíssa Drielle Freitas Franco


Cinomose canina: aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e vacinação

doenças de cães , doenças infecciosas , morbillivirus

“A cinomose é uma doença infecciosa altamente contagiosa com sinais e sintomas inespecíficos. Sua evolução depende de fatores imunes de cada indivíduo, podendo evoluir para o óbito. O diagnóstico geralmente é clínico devido aos sintomas apresentados e podem-se solicitar exames complementares, bem como hemograma, teste ELISA, RT-PCR e imunofluorescência indireta. O tratamento instituído é de suporte e variável de acordo com a clínica apresentada. A profilaxia e manejo devem ser orientados e inclui vacinação com protocolo determinado, ingestão de colostro, controle ambiental com higienização adequada e isolamento de animais infectados”.

Autores: Cintia Gonçalves Vasconcelos Freire, Maria Eugênia Moraes

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