


A Pubvet elaborou uma lista com os cinco artigos mais lidos no mês de janeiro!
Agradecemos a comunidade de pesquisadores e profissionais atuantes que fazem da nossa revista uma referência para as áreas de Medicina Veterinária e Zootecnia.
Fique à vontade e acesse os itens abaixo. Boa leitura 🙂
Dica: clique nas palavras-chave e confira outros artigos da Pubvet relacionados ao mesmo tema.
Erliquiose x Babesiose canina: relato de caso
Babesia canis, cão, Ehrlichia canis
“As hemoparasitoses babesiose e erliquiose canina frequentemente estão associadas. Transmitidas pelo carrapato Rhipicephalus sanguineus, parasitam células como neutrófilos e eritrócitos, causando anemia acentuada, apatia, perda de peso, anorexia, epistaxe, febre, petéquias, dentre outras manifestações clínicas”.
Autores: Zuliete Aliona Araujo de Souza Fonseca, Êlika Suzianny Sousa, Edinaidy Suianny Rocha de Moura
Prolongamento de palato mole – Estafilectomia: Relato de caso
palato mole, ronco, dispnéia, síncope
“Considerada uma alteração primária nos cães braquicefálicos, o prolongamento do palato mole, pode ser observado em animais jovens, porém, é considerado um problema pouco diagnosticado na prática. Cães que apresentam o prolongamento podem ter desordens respiratórias, podendo um dos sinais clínicos ser a respiração abdominal e o ronco. A correção do prolongamento de palato se dá de forma cirúrgica, pelo procedimento denominado estafilectomia, que consiste na remoção da porção terminal do palato mole”.
Autores: Mariana Ferreira Franco, Waleska de Melo Ferreira Dantas, Tatiana Borges de Carvalho, Letícia Bergo
Luxação de patela lateral, congênita, bilateral em cão: Relato de caso
claudicação, luxação patelar congênita, luxação patelar lateral
“Foi diagnosticado um caso de luxação patelar lateral bilateral congênita em um cão, macho, da raça Poodle, dois anos de idade, que inicialmente apresentava grau 3, evoluindo ao grau 4 no membro esquerdo após cirurgias para correção. A luxação patelar lateral é pouco frequente e afeta principalmente cães de raças grandes e gigantes, sendo condição rara em cães de raças pequena e miniatura”.
Autores: Ana Estelita Nascimento de Carvalho, Adriana Elizabeth Cordeiro Barbosa, Daniella Kaísa de Oliveira Bezerra, Claudina Rita de Souza Pires, Carolina Franchi João, Maridelzira Betânia Moraes David, Luiz Fernando Moraes Moreira
Desenvolvimento e zoometria de caprinos leiteiros jovens de diferentes grupos genéticos
caprinocultura, condições áridas, grupos exóticos, medidas biométricas
“Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito do grupo genético sobre o desenvolvimento e zoometria de caprinos leiteiros jovens. O estudo foi desenvolvido no município de Coité do Nóia, AL, mensurando-se 166 cabritos Saanen, Toggenburg, Alpina Americana, Parda Alpina, Murciana e Mestiços. A partir do desmame (60 dias), e a cada 21 dias, até 144 dias de idade, foram realizadas as pesagens dos animais e as seguintes medidas zoométricas: comprimento corporal, perímetro torácico, altura da cernelha, altura da garupa, largura de peito, largura de garupa, comprimento de garupa e perímetro escrotal”.
Autores: Leandro Santos e Silva, Darlan Silva dos Santos, Edneide Rodrigues da Silva, Jordânia Kely Barbosa da Silva, Gislaine Alexandrino da Silva, Gisele Maria Nunes Vieira, Greicy Mitzi Bezerra Moreno
Estudo do mercado e produção do cavalo Brasileiro de hipismo no estado de São Paulo
concorrência monopolística, demanda, oferta, equinocultura
“O Brasil possui aproximadamente 5,8 milhões de equinos. Destes, 8.700 são Brasileiro de Hipismo, registrados na associação que a representa. A indústria do cavalo movimenta, no Brasil, R$16,15 bilhões ao ano e gera 610 mil empregos diretos e indiretos. A raça Brasileiro de Hipismo teve exemplares convocados para as equipes brasileiras em competições sul-americanas, pan-americanas e olímpiadas. A crescente demanda por animais da raça e o bom desempenho em competições têm tornado este mercado bastante relevante”.
Autores: Bruna Egydio de Sousa Santos, Roberta Ariboni Brandi, Augusto Hauber Gameiro